Parque Infantil Municipal reabriu oficialmente

Um parque infantil inclusivo, pensado de forma a deixar a sua marca no município. Reabriu as suas portas neste sábado, dia 12 de fevereiro.

Reabriu, hoje, dia 12 de fevereiro, o parque infantil do Parque Municipal Carlos Hidalgo Gomes Loureiro. Completamente renovado, com cores vibrantes, brinquedos e piso novos, este equipamento, é uma homenagem à floricultura e destaca-se, ainda, por dar especial atenção à igualdade e à inclusão permitindo que todas as crianças possam usufruir do mesmo.

Na inauguração do recinto, o presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta referiu que a escolha das flores, como tema central, teve por objetivo “homenagear a floricultura e em especial a gerbera, uma vez que o concelho do Montijo é o maior produtor desta flor. Este é um espaço de brincadeira e aprendizagem da nossa cultura”.

As gerberas gigantes que se destacam neste parque têm ainda a função de funcionarem enquanto estimulo sensorial a crianças portadoras de deficiência cognitiva, através das cores presentes nas flores, nos brinquedos e nos pisos.

“Temos orgulho neste equipamento por ser acessível a todas as crianças, sejam ou não portadoras de deficiência, com todas as condições para que os familiares possam acompanhar os seus descendentes e ser um ponto de encontro”, referiu ainda o presidente da Câmara Municipal do Montijo sublinhando que as questões da igualdade são prioritárias para a autarquia.

É um parque infantil pensado de forma inclusiva, para ser uma marca de referência a nível municipal. Também Iara Paula, terapeuta ocupacional, que tem a seu cargo a implementação de parques infantis inclusivos na Play Planet, empresa responsável pela construção do parque, salientou “a preocupação em fazer um parque inclusivo para todas as crianças. Este parque foi pensado para crianças com mobilidades reduzidas a nível físico e também sensorial”.

A terapeuta destacou o interesse que o parque tem suscitado junto de “várias instituições e famílias, de Portugal e de vários países, nomeadamente Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e da Europa, que têm demonstrado interesse em conhecer o parque e explorá-lo nas diversas terapias”.

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